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quinta-feira, 30 de agosto de 2012

EDIFER com papel na Venezuela


Venezuela: Edifer constrói fábrica de papel

[Notícia da Agência Financeira] A Edifer chegou a um acordo com o governo venezuelano para construir uma fábrica de papel naquele país, um projeto que rondará os 1.500 milhões de euros, revelou hoje, em Caracas, o secretário de Estado da Economia português.
«Tivemos aqui uma boa notícia, em primeira mão, de um contrato fechado entre uma empresa portuguesa, em consórcio com uma empresa venezuelana, no caso concreto a portuguesa Edifer», disse António Almeida Henriques.
O secretário de Estado da Economia falou à agência Lusa em Caracas, à margem de um encontro de trabalho com o vice-ministro venezuelano de Relações para a Europa, Temir Porras, no qual participaram representantes de diversos ministérios, de empresas portuguesas que mantêm acordos com a Venezuela e de empresários da comunidade lusa local.
No caso da Edifer, Almeida Henriques explicou que se trata de «um contrato de 1.500 milhões de euros», sublinhando que «é claramente um bom exemplo de como se podem estabelecer parcerias entre empresas portuguesas com um know-how como é o caso desta e empresas venezuelanas de portugueses que estão no terreno e procuram desta forma desenvolver projetos».
António Almeida Henriques iniciou quarta-feira passada uma visita de trabalho de três dias a Venezuela, no âmbito da cooperação bilateral.
A visita tem ainda como propósito «fazer um ponto de situação dos vários projetos que estão a ser desenvolvidos» e ter «algum contato também com empresários da comunidade portuguesa e venezuelanos».
Na Venezuela, o governante português visitou «dois projetos emblemáticos que estão a ser desenvolvidos por empresas portuguesas, designadamente o porto de La Guaira e as obras da fábrica de casas pré-fabricadas que está ser desenvolvida pelo grupo Lena», apontou.

MARTIFER Solar constrói no CHILE


Martifer Solar assina um acordo estratégico para a construção de um projecto fotovoltaico (FV) no Chile

[Notícia da AICEP] A Martifer Solar, subsidiária da Martifer SGPS, assinou um acordo estratégico para a construção de um projecto fotovoltaico (FV) de grandes dimensões no Chile com a Ingenostrum, o maior developer de projectos fotovoltaicos neste mercado.
O projeto irá localizar-se em Sierra Gorda, na região chilena de Antofagasta, e cobrirá uma área de 531 hectares.
A Ingenostrum, que desenvolve o projeto, será responsável pela engenharia, gestão de projeto e controlo de qualidade, enquanto a Martifer Solar assegurará o fornecimento do equipamento, trabalhos de construção, manutenção e monitorização. A engenharia e construção deste projeto fotovoltaico utilizará tecnologia capaz de suportar condições meteorológicas e ambientais extremamente adversas. A experiência da empresa em instalações semelhantes em todo o mundo garante o sucesso do projeto e as melhores condições de operação.
“Com este acordo, a Martifer Solar reafirma o seu compromisso no sector fotovoltaico no Chile e na América Latina em geral.
«Actuamos como um parceiro estratégico para o desenvolvimento, construção e manutenção de projectos fotovoltaicos e destacamo-nos cada vez mais como um player global no sector solar», referiu Alberto Rabanal, Regional Manager para a América Latina e membro do Conselho de Administração da Martifer Solar.
 O Chile tem uma enorme carência de eletricidade na região norte e os custos da energia são elevados, o que faz com que a energia solar seja uma opção competitiva para o país, tendo sido identificadas oportunidades no sector que podem chegar aos 2 800 MW.

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Parfois abre lojas na Venezuela e Colômbia


A Parfois aposta na abertura de lojas na Venezuela e Colômbia, no âmbito de um plano de expansão da marca portuguesa de acessórios de moda.
A aposta na America Central por parte da Parfois, surge na sequência dos estudos de mercado e da execução de um plano de expansão, nomeadamente fora da Europa, por parte da empresa portuguesa de acessórios de moda-
A Parfois recorde-se, no ano passado abriu qualquer coisa como seis dezenas de lojas, 50 das quais fora de Portugal, o que viria a traduzir-se num aumento de 25% no volume de negócios da empresa.
Depois de Portugal, da vizinha Espanha onde as vendas e a presença da Parfois continua a crescer, contabilizando já 38 lojas, a empresa de acessórios de moda, tem agora os olhos postos no Brasil. 
A Parfois com a sua politica de preços, do factor "novidade" espera atingir bons resultados no final de 2012, além de constituir a primeira marca de moda portuguesa a abrir lojas em toda a América Latina.


sábado, 18 de agosto de 2012

Colombianos fazem-se à Volta a Portugal em Bicicleta


Está na estrada a  74ª Volta a Portugal em Bicicleta Liberty Seguros.  A prova "rainha" do ciclismo português decorre  até 26 de Agosto, percorrendo diversas localidades do território luso, sobretudo a Norte (Minho, grande Porto, Douro)  também do Centro (interior) e descida depois a Lisboa. Sob o grande patrocínio da Liberty Seguros a prova velocipédica nacional conta esta ano sublinhe-se com nada mais nada menos que 148 ciclistas, integrados em diferentes equipas portuguesas, espanholas, francesas, americanas e deixem que sublinhe a participaçao pela primeira vez na Volta a Portugal em Bicicleta de um "team" proveniente da Colômbia. Mas neste pelotão que vai rolar durante 11 dias e fazer as alegrias dos portugueses, quer eles sejam ou não emigrantes bem como levar bem longe as imagens deste país à beira-mar plantado onde sobressaem maravilhosas paisagens, onde património natural e edificado se vêm salpicados de mole humana que vai resistindo como pode à  negativa conjuntura nacional e europeia.

De Castelo Branco, de onde será dada a “Grande Partida”, à consagração do vencedor, em Lisboa, há um mapa com 11 dias de competição onde, para além dos factores desportivos, está intrínseca a tão característica animação que a Volta leva às estradas portuguesas.

Será de referir que no âmbito desta 74ª Volta a Portugal Liberty Seguros surgem estreias absolutas de partidas em Vila Nova de Cerveira (Inatel) e de Armamar, e novos finais de etapa na Trofa e no Sabugal, localidades que viram partir muitos dos filhos da terra, agora regressados temporariamente à "vacances". 

Estas são novas referências num itinerário tradicional que Joaquim Gomes, director de prova, diz ser “particularmente duro logo na primeira parte da competição com percursos muitas vezes mais exigentes que as etapas de alta montanha. Mas a grande estrela da Volta a Portugal Liberty Seguros continua a ser a “etapa rainha” que liga a Guarda à Torre, em Seia, no ponto mais alto de Portugal Continental!”
Sobre a fórmula como continua a ser desenhado o mapa da competição, Joaquim Gomes diz ser imprescindível manter as emoções até ao fim. “Continuando a apostar em novos pontos de partida e chegada e mantendo locais míticos como a subida à Sra. da Graça (Mondim de Basto), e à Torre (Seia), e realizando o contra-relógio já bem perto do fim, garantimos um alto nível desportivo e conservamos a expectativa em relação ao vencedor até quase ao final. São estas as razões pelas quais os portugueses continuam apaixonados pela Volta a Portugal Liberty Seguros.”


quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Bolívianos dizem "adeus" ao McDonalds


Depois de 14 anos a tentar o sucesso no país latino-americano, oMcDonalds teve de fechar os oito restaurantes que tinha espalhados pelas maiores cidades bolivianas: La Paz, Cochabamba e Santa Cruz de la Sierra.
Nem as campanhas a tentar chamar a atenção do público nem as receitas que fazem sucesso por todo o mundo tiveram resultado na Bolívia. Este é o primeiro país do mundo onde a empresa tem de fechar devido ao reduzido número de clientes por mais de uma década.
A situação é de tal forma inédita que foi realizado um documentário sobre o sucedido para explicar as razões que levaram ao insucesso desta cadeia de fast-food. Para isso são incluídas opiniões de cozinheiros, sociólogos, nutricionistas ou educadores.
A conclusão fica clara. O problema não é o sabor da comida, mas sim a mentalidade dos bolivianos. “O fast-food é a antítese da conceção que um boliviano tem de como se deve preparar uma refeição”. Na Bolívia exige-se comida que envolva higiene e muito tempo de preparação.
Mesmo assim, aqueles que gostavam do McDonalds aproveitaram o último dia em que esteve aberto para saborear as variedades que oferece.